Arnaldo Jabor -----
From: Isabel Burghardt
To: Isabel Burghardt
Sent: Monday, June 14, 2004 10:31 PM
Subject: Matéria – mulheres
Sensacional!!! Esta valeu pessoal. Precisamos é fazer com que os homens se conscientizem dos valores reais!!! E que Deus nos ajude a ajudar nossas filhas e flilhos a enfrentarem este turbilhão de "desinformação" e serem eles mesmos com as qualidades e características dadas pelo nosso Bom DEUS e que TUDO fez PERFEITO!!
beijão
Isabel
Assunto: Arnaldo Jabor
Mulheres
Taí uma coisa para ser pensada, repensada....
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais.
É isto mesmo.
Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?
As mulheres não são mais para amar; nem para casar.
São para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?
Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...
As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura
Os machos estão com medo das "mulheres liquidificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinadas de amor com hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres?
Não os há.
Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.
Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso:
Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.
Não há mais o grande "conquistador".
Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...
Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descrito tão bem pela linha ferrenha do Jabor (eu).
Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que te
----- Original Message -----
From: Isabel Burghardt
To: Isabel Burghardt
Sent: Monday, June 14, 2004 10:31 PM
Subject: Matéria - mulheres
Sensacional!!! Esta valeu pessoal. Precisamos é fazer com que os homens se conscientizem dos valores reais!!! E que Deus nos ajude a ajudar nossas filhas e flilhos a enfrentarem este turbilhão de "desinformação" e serem eles mesmos com as qualidades e características dadas pelo nosso Bom DEUS e que TUDO fez PERFEITO!!
beijão
Isabel
Assunto: Arnaldo Jabor
Mulheres
Taí uma coisa para ser pensada, repensada....
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais.
É isto mesmo.
Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?
As mulheres não são mais para amar; nem para casar.
São para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?
Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...
As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura
Os machos estão com medo das "mulheres liquidificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinadas de amor com hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres?
Não os há.
Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.
Ilusão à toa.
A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso:
Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.
Não há mais o grande "conquistador".
Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...
Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descrito tão bem pela linha ferrenha do Jabor (eu).
Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem " dentro de casa", o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família sem medo de parecer um "chato" ou um "cara
metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.
Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos!!
Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Begees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão boooom namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas!!
Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo: *"meu"...o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil fácil!!"
"Ah meu"... o meu personal trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica."
E a música??? Só se for o "último sucesso (????)" dos Travessos ou "Chama-chuva..." e o "Vai Serginho"????...
Mulheres do meu Brasil Varonil!!!!
Não deixem que criem esteriótipos!! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!!!
Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza.
E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à feiticeira, fiquem ... iguais a feiticeira dos seriados de TV:
Façam-os sumirem da sua vida!!!
Arnaldo Jabor
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