sexta-feira, 21 de maio de 2010

ARNALDO JABOR, CRONICA ÓTIMA PARA SE REFLETIR

Arnaldo Jabor -----
From: Isabel Burghardt
To: Isabel Burghardt
Sent: Monday, June 14, 2004 10:31 PM
Subject: Matéria – mulheres

Sensacional!!! Esta valeu pessoal. Precisamos é fazer com que os homens se conscientizem dos valores reais!!! E que Deus nos ajude a ajudar nossas filhas e flilhos a enfrentarem este turbilhão de "desinformação" e serem eles mesmos com as qualidades e características dadas pelo nosso Bom DEUS e que TUDO fez PERFEITO!!
beijão
Isabel


Assunto: Arnaldo Jabor

Mulheres

Taí uma coisa para ser pensada, repensada....

Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais.

É isto mesmo.

Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?

As mulheres não são mais para amar; nem para casar.

São para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?

Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...
As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura

Os machos estão com medo das "mulheres liquidificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinadas de amor com hiperatômico tesão.

Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres?

Não os há.
Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.

Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso:

Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.

São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.

Mas diante delas, o homem normal tem medo.

Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".

Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.

Não há mais o grande "conquistador".

Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão voyeur, babando por deusas impossíveis.

Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...



Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descrito tão bem pela linha ferrenha do Jabor (eu).

Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que te
----- Original Message -----
From: Isabel Burghardt
To: Isabel Burghardt
Sent: Monday, June 14, 2004 10:31 PM
Subject: Matéria - mulheres



Sensacional!!! Esta valeu pessoal. Precisamos é fazer com que os homens se conscientizem dos valores reais!!! E que Deus nos ajude a ajudar nossas filhas e flilhos a enfrentarem este turbilhão de "desinformação" e serem eles mesmos com as qualidades e características dadas pelo nosso Bom DEUS e que TUDO fez PERFEITO!!
beijão
Isabel


Assunto: Arnaldo Jabor

Mulheres

Taí uma coisa para ser pensada, repensada....

Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais.

É isto mesmo.

Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?

As mulheres não são mais para amar; nem para casar.
São para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?

Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...

As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura

Os machos estão com medo das "mulheres liquidificador". O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinadas de amor com hiperatômico tesão.

Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres?

Não os há.



Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.



A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.

Ilusão à toa.

A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso:



Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.

São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.

Mas diante delas, o homem normal tem medo.

Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".

Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.

Não há mais o grande "conquistador".

Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão voyeur, babando por deusas impossíveis.

Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...



Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descrito tão bem pela linha ferrenha do Jabor (eu).

Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem " dentro de casa", o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família sem medo de parecer um "chato" ou um "cara

metido a intelectual".

Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.

Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos!!

Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Begees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão boooom namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas!!

Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo: *"meu"...o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil fácil!!"



"Ah meu"... o meu personal trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica."

E a música??? Só se for o "último sucesso (????)" dos Travessos ou "Chama-chuva..." e o "Vai Serginho"????...

Mulheres do meu Brasil Varonil!!!!

Não deixem que criem esteriótipos!! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!!!

Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza.

E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à feiticeira, fiquem ... iguais a feiticeira dos seriados de TV:

Façam-os sumirem da sua vida!!!

Arnaldo Jabor





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